GOK: Uma forma de ajudar empresas tradicionais a criar novos horizontes

A GOK é um ecossistema de inovação end-to-end que oferece uma variedade de serviços para empresas que buscam inovar e se manter competitivas. Uma das frentes de negócios da GOK é uma venture builder, que tem como objetivo construir novos negócios e startups para empresas tradicionais.

O que é venture builder?

A venture builder é uma empresa que cria, desenvolve e acelera startups. Também conhecido como “fábrica de startups” ou “estúdio de startups”, já que os venture builders geralmente possuem uma equipe multidisciplinar com experiência em diversas áreas, como desenvolvimento de negócios, design, tecnologia, marketing e finanças.

No Brasil, o número de Corporate Venture Building (CVBs), prática que envolve a criação e desenvolvimento de um novo negócio, independente ou complementar ao core business, a partir de uma companhia-mãe, atuando como um hub para inovações externas; aumentou significativamente nos últimos anos, chegando a mais de 150 em 2023.

Esse crescimento é impulsionado por uma série de fatores, como a crescente importância da inovação para as empresas e a necessidade de se reinventarem criando novos modelos de negócios e gerando cada vez mais valor ao negócio, além do aumento do número de startups no Brasil e o impacto do “inverno das startups”, que fez com que os números ficassem mais atraentes para as empresas comprarem ou investirem uma vez que o investimento de Venture Capital (VCs) é mais escasso.

De acordo com o relatório emitido pelas empresas Distrito, Softbank e Upload, o Brasil emerge como um polo proeminente no cenário das startups da América Latina, abrigando um contingente impressionante de 13 mil dessas empresas. Esse número robusto representa uma fatia significativa de 62,9% do total de startups na região. Este crescimento notável é atribuído, em parte, à implementação de novas regulamentações e à presença de uma parcela específica da população desbancarizada, fatores que proporcionam um ambiente propício ao florescimento de inovações no setor financeiro.

O relatório destaca que as fintechs, startups especializadas no setor financeiro, predominam no cenário empreendedor brasileiro, seguidas de perto pelas retailtechs, que oferecem soluções para o varejo, e pelas healthtechs, dedicadas ao setor de saúde. Essa diversificação no ecossistema de startups reflete uma ampla gama de oportunidades e o dinamismo do mercado brasileiro.

Em consonância com a tendência regional, as fintechs também são o principal grupo de startups da América Latina como um todo, consolidando sua influência no cenário empreendedor da região. Isso demonstra a maturidade e o potencial de crescimento contínuo das fintechs, não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina.

Em 2023, a Corporate Venture Building investiu US$ 10 bilhões em startups mundialmente, representando um crescimento de 50% em relação ao ano anterior. No Brasil, as aplicações chegaram a R$ 1,5 bilhão em startups, registrando um aumento de 30% em comparação a 2022.

Os principais setores de investimento das CVBs no Brasil são:

  • Tecnologia: 45%
  • Saúde: 25%
  • Educação: 15%
  • Fintech: 10%

As Corporate Venture Building desempenham um papel importante no ecossistema de inovação brasileiro. Elas estão ajudando as empresas a crescerem, inovarem e se manterem competitivas no mercado. Já as venture builders são muito importantes para as empresas tradicionais e podem oferecer uma série de vantagens, incluindo:

  • Identificação de oportunidades: ajuda empresas tradicionais a identificar novas oportunidades de negócios em setores emergentes ou em mercados não atendidos.
  • Aceleração da inovação: agilizam a inovação fornecendo recursos e apoio para a criação e desenvolvimento de novas tecnologias e soluções.
  • Mitigação de riscos: controlando os riscos associados à inovação, testando novas ideias e tecnologias em um ambiente controlado.
  • Desenvolvimento de novas competências: ajudar a desenvolver novas competências e habilidades, como design thinking, prototipagem e experimentação.

Case de sucesso da GOK: a healthtech Starbem

Um dos cases de sucesso da GOK é a healthtech Starbem.

A Starbem nasceu durante a pandemia, com o objetivo de oferecer um check-up 100% digital dos pacientes através de IA. Em apenas dois anos, a startup saiu do zero a R$ 50 milhões de avaliação (avaliação da última rodada de investimentos no Brasil). Hoje, a Starbem é uma das principais healthtech do Brasil, com mais de 200 mil clientes ativos.

A GOK foi responsável pelo desenvolvimento da Starbem, fornecendo não apenas recursos financeiros, mas também apoio técnico e acesso a uma rede de parceiros e investidores. Além disso, orientou a Starbem em seu posicionamento de mercado e na conquista de novos clientes.

A Starbem é um exemplo de como as venture builders podem ajudar as empresas tradicionais a explorar novos horizontes. Sua solução inovadora está revolucionando o setor da saúde. A healthtech também é um exemplo de como os venture builders podem ajudar as empresas tradicionais a se adaptarem às mudanças do mercado e se manterem competitivas.

Outros cases de sucesso da GOK

Além da Starbem, a GOK também tem outras histórias de sucesso, como:

A proptech AoCubo — um marketplace de compra e venda de imóveis, que trabalha com um grande foco no corretor. Hoje conta com mais de 10 mil corretores, tendo um crescimento estimado de 300% e mais de 100 funcionários em 2022. O projeto teve a participação da GOK em toda construção da solução por 12 meses. A GOK contribuiu em todas as etapas do processo, desde a ideação e prototipação ao lançamento e estruturação de toda a operação de produto e tecnologia.

A GOK está comprometida em ajudar as empresas tradicionais a inovar e a se manterem competitivas. A venture builder oferece uma variedade de serviços para empresas que buscam criar novos negócios e startups.

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